A contextualização histórica que perpassa a relação entre os conhecimentos celestes
e terrestres é muito rica, indo desde as referências mais antigas em arqueoastronomia
até as mais atuais relações do ser humano com o espaço sideral. Há um grande apelo
na obra de Sobreira para que a Geografia não deixe de lado
essa relação que é histórica, constituindo campos de abordagens favoráveis ao
implemento de pesquisas e discussões às duas ciências. defende a criação de um campo
específico dentro da Geografia aos temas que fazem intersecção entre a ciência
geográfica e a Astronomia, chamando esse campo de “Cosmografia Geográfica”.
Adotando ou não a tese do autor é importante pensarmos: que Geografia será essa que
futuramente terá de dar conta das investidas humanas ao espaço sideral? Que ciência
se ocupará de explicar nossas novas (e antigas) relações com espaço exterior e a futura
transformação de espaços diferentes de nossa superfície e biosfera
terrestre?...
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Maria Luisa
Nono Ano
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